Um dia quase tramado de trabalho, uma reunião imprevista e às portas da cidade ao final da tarde, um regresso e uma ida ao supermercado a correr, os pés a arder, abrir a porta de casa e sentir quem amo cá dentro. Regressaram juntos a casa. Lá estão, de volta da playstation a jogar futebol como se não houvesse amanhã e eu, ah e eu vou fazer o jantar também como se amanhã não houvesse, que é como quem diz, com muito amor e carinho. Gosto muito disto e de vocês, muito!
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um destes dias este blog começa a perder a forma, as letras a misturarem-se todas, ésses fundidos em agás, is enrolados com jótas, zês às cavalitas de énes, exclamações viradas do avesso, parágrafos a rodopiarem em espiral, os títulos a escorregarem pelos posts abaixo, e lá se vai a bagagem, digo, o bagagem, submergido num fenómeno súbito e incontrolável de derretimento, e lá perdemos de vista os episódios cortantes de «O Amor não é Isto», e lá se vão as possibilidades de algum dia vires a escrever guiões para filmes sobre o quotidiano urbanóide pronto. Que pena, digo que abuso boooooooooooooom! Até dá vontade de aparecer para jantar.
🙂 temos que combinar esse jantar temos!! Tá lamechas o bagagem não é? Que coisa!! Na verdade não me ocorrem nem tenho presenciado histórias que encaixem em “o amor não é isto”. Ou ando mesmo de cabecinha no ar ou então, esta descoberta do que o amor pode ser, sendo que sempre achei que devia ser assim, tem feito rodear-me de outras histórias. Está eloquente este teu comentário… lisadeoliveira no seu melhor!! Olha amiga é o que temos e não temos pena nenhuma! 🙂